Numa manhã de sol,
estava eu no quintal
a estender o meu lençol,
quando olhei para o rio
e avistei um barco,
um barco aparentemente vazio.
estava eu no quintal
a estender o meu lençol,
quando olhei para o rio
e avistei um barco,
um barco aparentemente vazio.
Era suave a forma que ele flutuava
e eu com a minha curiosidade
,chamava, chamava,
eu era muito curiosa para a minha idade.
e eu com a minha curiosidade
,chamava, chamava,
eu era muito curiosa para a minha idade.
Eu gritava, gritava,
“Barco do Rio,
vem até mim,
Barco aparentemente vazio,
como é que flutuas tão bem assim?”^
“Barco do Rio,
vem até mim,
Barco aparentemente vazio,
como é que flutuas tão bem assim?”^
Era tão brilhante a sua cor.
A cor do Barco do Rio
era a cor do amor,
era tão reluzente que causava arrepio.
A cor do Barco do Rio
era a cor do amor,
era tão reluzente que causava arrepio.
Então apareceu um menino,
um menino que sorriu,
era um menino vadio.
Então eu percebi,ele era o dono do barco do rio.
Aquele menino veio até mim,
e levou-me no barco do rio,
para um lugar onde o amor não tem fim.
O barco já não parecia vazio.
um menino que sorriu,
era um menino vadio.
Então eu percebi,ele era o dono do barco do rio.
Aquele menino veio até mim,
e levou-me no barco do rio,
para um lugar onde o amor não tem fim.
O barco já não parecia vazio.
Lira Costa
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" se nao poder viver, vou lutar para sonhar "